quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ambiente virtual de aprendizado

A Revista Nova Escola falando a respeito do Professor do século 21 enuncia seis características entre elas a de usar as novas tecnologias já nas aulas presenciais. Sendo assim, diante do ambiente virtual de aprendizagem é ainda mais necessário que o professor possa atualizar-se nas novas didáticas a fim de saber utilizar as novas tecnologias neste novo ambiente de aprendizado.
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/seis-caracteristicas-professor-seculo-21-602329.shtml?page=1

Ambiente virtual de aprendizagem

Um vídeo bastante interessante fala sobre o ambiente virtual de aprendizagem baseado nas antigas cartas de navegação. http://youtu.be/UCyQ5jkz_yU

Ambiente virtual de aprendizagem

http://www.youtube.com/watch?v=wKWc701oZ6M
Este video é sobre Ambientes Virtuais de Aprendizagem e é dirigido a alunos do 2º Ciclo.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Redes sociais Rio+20


“O poder está nas redes sociais” diz Vandana Shiva

Ambientalista e física indiana se diz cética sobre acordos entre governos na Rio+20, mas aposta na mobilização dos indivíduos e dos grupos na internet
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A ativista indiana Vandana Shiva aposta na mobilização dos indivíduos e dos grupos na internet na Rio+20
Foto: Agência O Globo / Marcos Alves

A ativista indiana Vandana Shiva aposta na mobilização dos indivíduos e dos grupos na internet na Rio+20Agência O Globo / Marcos Alves
SÃO PAULO — Por conta das redes sociais da internet, a física e ambientalista indiana Vandana Shiva não está totalmente pessimista com a conferência Rio+20, da qual participará a partir de 17 de junho, em painéis sobre segurança alimentar e energética e eventos na Cúpula dos Povos. Para ela, a força que os movimentos sociais e indivíduos ganharam com as redes tem grande potencial transformador e pode pressionar os governos. Em São Paulo, depois de integrar em Porto Alegre a série de conferências "Fronteiras do Pensamento", a vencedora do prêmio Right Livelihood, conhecido como o "Nobel alternativo", falou ao GLOBO sobre sua fé nas mulheres e sua crença de que elas podem liderar um modelo ao qual chamou de "economia de cuidado", mais sustentável.
O GLOBO: Depois de participar da Rio 92, o que você espera da Rio+20?
VANDANA SHIVA: Minha expectativa é zer4. Nada sério, nada realmente significativo sairá da Rio+20. Nesses 20 anos, tivemos o advento da globalização. Com isso, todas as conquistas da Rio 92 foram deixadas de lado, um enorme retrocesso. Afinal, a tônica da globalização é a desregulamentação. Oficialmente, os acordos da Rio 92 não serão enterrados nem retomados na Rio+20, mas as grandes corporações tentarão impor uma nova agenda, a chamada economia verde, que já está sendo fortemente contestada — tanto por movimentos sociais, como por alguns governos, que já perceberam que isso pode significar uma perda total de controle de recursos naturais. Mas não sou pessimista. Acredito que grupos e indivíduos, com a ajuda das redes sociais, têm o potencial de mostrar as falhas neste modelo e de buscar novos caminhos verdadeiramente sustentáveis.
Qual é a sua definição de globalização e por que você a vê negativamente?
SHIVA: Globalização foi a terceirização da destruição ecológica e do custo de produção. Todas as manufaturas mudaram-se para a China. Toda a mineração passou a ser feita nos países emergentes. São indústrias muito poluidoras, fechadas no mundo desenvolvido e reabertas na Índia e no $. Mesmo quando eles têm uma crise econômica para lidar, seus recursos naturais estarão intactos. O problema é quando nós tivermos que encarar a crise, o que inevitavelmente vai acontecer, pois esse modelo econômico é insustentável. Nesse processo ilusório de crescimento, países emergentes estão devorando o que garantiria seu futuro.
Quais são suas ressalvas ao modelo de economia verde?
SHIVA:A indústria do petróleo e o agronegócio encontraram na economia verde uma maneira de defender seus próprios interesses, subvertendo o conceito. Infelizmente, governos do mundo emergente ainda não perceberam que economia verde não se trata de tecnologia e sua transferência, e sim da exploração de recursos naturais. Trata-se de um modelo aparentemente sustentável que fará com que os governos percam cada vez mais controle sobre seus recursos naturais, entregando-os nas mãos das grandes corporações. São elas que hoje dão às cartas.
Como o feminismo, do qual você é uma importante defensora, tem relação com a questão ambiental?
SHIVA: Não sou uma defensora do feminismo tradicional, à moda de Margaret Thatcher. Acredito que são as mulheres que historicamente se preocupam com sustentabilidade. São elas que cuidam da família, da comunidade, e quando dependem dele, do ecossistema. Por causa da divisão de trabalho, mulheres são mais $áveis quando se trata de cuidar. Elas são menos ambiciosas e tendem a se preocupar com os outros e a pensar em médio e longo prazo, o que também tem relação com exclusão, com seres muitas vezes considerados cidadãos de segunda classe. É por isso que as mulheres estão no que eu chamo de "economia do cuidado", a única que deveríamos ter.
Como sua formação em física quântica e filosofia da ciência a preparou para o ativismo?
SHIVA: A primeira coisa que minha formação como física me ensinou foi a pensar em termos de sistemas, não de fragmentos. Foi por isso que estudei física quântica, que não é mecanicista, nem determinista. Pude aplicar estes pa$em agricultura e ecologia. Outra coisa que minha formação me deu é sempre procurar a próxima camada, nunca me focar na superfície. A filosofia nos leva a questionar.
É possível equilibrar medidas de sustentabilidade com crescimento e promoção da justiça social?
SHIVA: Sustentabilidade e justiça social são inseparáveis, não teremos uma sem outra. Quando pensamos em injustiça, pensamos nas pessoas que não têm comida, água, terra. Tudo o que lhes falta vem da natureza. Sem sustentabilidade, não teremos justiça social. Sistemas de exploração, tais como os modelos de agronegócio, são insustentáveis em termos de exploração de recursos naturais e são injustos, $privar as pessoas de direitos fundamentais como comida e água.
No Brasil, o debate sobre a construção de Usina Hidrelétrica de Belo Monte teve como argumentos a favor a geração de empregos e desenvolvimento da região. É uma justificativa válida?
SHIVA: Não. Quando falamos de geração de empregos, nunca levamos em conta meios de subsistência. Muitas comunidades têm meios de subsistência, não empregos. Tivemos um debate acalorado quando a rede varejista Walmart tentou entrar na Índia. Eles iriam destruir 50 milhões de pequenos negócios, sendo que cada um deles servia para sustentar uma média de dez pessoas. Essa linguagem de empregos é obsoleta, ainda mais em tem$de crise. Não faz sentido destruir o que permite a existência de economias sustentáveis a longo prazo, em troca de lucros a curto prazo. Uma grande represa foi construída no rio Ganges, perto da minha região natal. Houve a promessa não realizada de gerar mais eletricidade para as comunidades locais. Centenas de casas foram cobertas pela água, todo o ecossistema foi danificado. Só 10% da energia prometida estão sendo gerados. Nenhuma das promessas foram cumpridas. Os benefícios sobre a construção de usinas hidrelétricas costumam ser exagerados, enquanto os custos são minimizados. Não devemos tratar esses erros como se fosse a primeira vez que eles acontecem. Já aconteceram antes e deveríamos aprender com eles.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio20/o-poder-esta-nas-redes-sociais-diz-vandana-shiva-5175582#ixzz1xadapdrH
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domingo, 10 de junho de 2012

Conectados a que/quem?!

Hoje em dia, muito se fala na importância da tecnologia, da internet, das pessoas estarem conectadas e inseridas no mundo virtual mas, até onde essa inserção é saudável? Muito se falou neste blog, sobre como os educadores devem usar das novas tecnologias a seu favor, propor atividades aos alunos onde eles possam usufruir e se beneficiar de toda essa cybercultura que os cerca, contudo, o uso dessas ferramentas deve ser planejado com muita cautela e deve ser claro e pontual o objetivo do professor para tais atividades.
Em um mundo onde as pessoas estão cada vez mais inseridas no meio virtual, cabe também ao professor, proporcionar debates sobre os pontos positivos e os pontos negativos dessa cybercultura. Quantas vezes um professor está a frente da turma, dando sua aula, e percebe um aluno ou vários alunos, manuseando seus celulares, navegando na internet sem dar nenhuma atenção ao conteúdo que está sendo estudado? Quantos professores propõem atividades de pesquisa em casa para o final de semana e, na segunda-feira, recebem uma impressão "Ctrl+C Ctrl+V" do google? Atividades em grupo então, são as mais complicadas. Os alunos combinam pelo face o que cada um fará, fazem um trabalho "quebra-cabeça" todo dividido em partes e chega na hora da apresentação, cada um mostra sua pesquisa, defende a sua parte (a única que sabe) e o trabalho que era pra ser em grupo, com a finalidade de todos aprenderem em conjunto, torna-se deficiente.
Visto isso, não quero ir contra tudo o que foi divulgado até aqui, mas, quero propor, pedir e dividir a ideia de que nossos amigos educadores que leem este blog e que atuam em salas de aula, antes de ratificarem o uso das novas tecnologia, que também estimulem e propiciem o diálogo, o olho no olho, o ouvir e perceber o outro, o respeito e a vida em conjunto, em turma.

Se liguem neste vídeo...
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4zY6vwOe2p0

Leia mais em...
http://arquitetodafelicidade.com.br/2012/03/06/vivendo-a-conectividade/

sábado, 9 de junho de 2012

Educação, Cibercultura e Tecnologia

No dia 22 de março de 2011, as Editoras Ática e Scipione lançaram as suas redes sociais, visando um espaço acessível para a discussão e a colaboração entre os educadores do país,buscando a ampliação do conhecimento e consequentemente a melhoria da Educação.

Vale a pena conferir...


Educação/Cibercultura/ Tecnologia

A versão eletrônica da Revista Nova Escola, elaborou um questionário de 21 perguntas e respostas sobre Bullying, no intuito de orientar pais, alunos e professores acerca de um tema cada vez mais polêmico e abrangente dentro e fora do espaço escolar.Trazendo nesse contexto o bulling virtual ou o cyberbuling e como lidar com essa nova tendência.
Confira a matéria através:

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-como-evitar-cyberbullying-610554.shtml

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Educação/Cibercultura/Tecnologia


Exibido na mídia televisiva e também na internet o programa OLHAR DIGITAL é uma fonte de conhecimento sobre as novidades do mundo da tecnologia.

Assistam ao vídeo: Olhar Digital – Tecnologia e Educação de forma simplificada.wmv através do link: http://www.youtube.com/watch?v=pbxnlD0uuYg

E descubram como a cidade de Idaiatuba se tornou modelo no Brasil quando o assunto é tecnologia empregado em salas de aula.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Mini história da Educação no Brasil

Vale a pena ver... http://www.youtube.com/user/temporadafora?v=rLSmU6deuPQ

Cibercultura, Educação e Tecnologia

A importância da formação continuada do professor objetivando oferecer acesso às novas tecnologias e sua aplicabilidade à educação para potencializar sua prática docente. Continue lendo....http://www.slideshare.net/Lydiaw/as-mdias-na-prtica-docente.

Cibercultura, Educação e Tecnologia

O currículo multirreferencial caracteriza-se por priorizar elementos curriculares como uma aprendizagem significativa, crítica, reflexiva, múltipla, móvel e heterogênea e valorizando os espaços tempos através da novas tecnologias. Continue a ler... http://www.slideshare.net/beth0212/currculo-multirreferencial

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O leitor

http://www.youtube.com/watch?v=_TlhFb-HIzE Cena 3 do filme "O Leitor" (1995) do diretor Stephen Daldry para reflexão junto ao texto sobre o leitor contemplativo de Santaella (2004). Interessante!

Leitor meditativo

http://www.youtube.com/watch?v=teq9YZ4eD1w
 Um vídeo bastante interessante sobre o leitor meditativo baseado nos três tipos de leitores abordados por Lúcia Santaella.

Os três tipos de leitores - Santaella

De acordo com a Santaella há três tipos de leitores: o contemplativo, o movente e o imersivo. O leitor contemplativo é o típico leitor  da mídia impresa  e necessita de um local tranquilo e mesmo de um certo ritual.. Já o leitor movente é aquele que surgiu com a revolução industrial, com a fotografia, as mídias de massa como a televisão. O leitor imersivo é o que está surgindo com a sociedade virtualizada para quem a linguagem líquida não e novidade.
Através da Web nasce uma nova linguagem que exige habilidades cognitivas que o cidadão do século passado não estava habituado. Sendo assim, o professor não consegue acompanhar ficando nas palavras da autora como um dinossauro. Por conseguinte, o docente precisa estar sempre se atualizando a fim de acompanhar os diversos tipos de leitores.  O educador deve exercer seu papel de mediador pois,  com as novas tecnologias e comunicação a aprendizagem acontece em qualquer lugar e a qualquer tempo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Drogas Virtuais

Sites oferecem experiências que simulam efeitos alucinógenos, mas podem viciar

Tudo parece uma grande brincadeira. A pessoa entra em um site, vira um personagem gráfico animado - ou avatar -, começa a navegar por um ambiente 3D, divertese em uma rave e, então, surge alguém oferecendo um comprimido de ecstasy.
Usada em baladas da vida real, a pílula tem uma versão digital que é liberada entre os internautas cadastrados no tal site, o americano Red Light Center.
"Drogas no mundo virtual fornecem aos usuários um meio seguro de participar de uma cena contracultural. Decidimos permiti-las ao percebermos que isso poderia ser divertido", explica Brian Shuster, o chefe executivo da comunidade que só aceita adultos.
As drogas estão disponíveis em cafés virtuais ou são distribuídas por hostess em festas do Red Light, um concorrente atrevido do Second Life: as pessoas não precisam usar roupas. Por ser liberal, o site lançou no Ano Novo uma experiência alucinógena. Segundo Shuster, a estratégia funcionou. "Os usuários amam isso. Dizem que as drogas dão mais efeito do que poderiam supor. Com nosso ecstasy, os avatares ganham bastões brilhantes e movimentos de dança para a noite inteira."

Para o psiquiatra Içami Tiba, autor do livro Juventude & drogas: anjos caídos, esses produtos não são inofensivos.
"Eles podem despertar um mecanismo químico que leva ao vício. A droga virtual abre caminhos para o cérebro desejar o que existe de verdade", afirma.
Nos consultórios, já há relatos de adolescentes que fazem os dois tipos de "viagem". Pelo lado da fantasia, outro recurso utilizado é um programa que simula os efeitos de maconha, cocaína e ópio. O site iDoser vende arquivos sonoros que interagem com processos cerebrais para relaxar o usuário. Para isso, a pessoa tem de pagar pelas doses (R$ 6 por arquivo) e colocar um fone de ouvido conectado ao computador. "O estímulo mexe com a imaginação. Não custa muito para a pessoa sair do virtual para o real. Como proibir esses sites não adianta, é melhor informar ao usuário qual é o risco", conclui o psiquiatra.

Professores Universitários em Rede: Um Jeito Hacker de Ser

O artigo apresenta quem são e como trabalham os hackers e discute mais especificamente a sua ética e, com isso, aprofunda a perspectiva de colaboração e o papel das tecnologias digitais de informação e
comunicação. A partir disso, faz uma reflexão sobre a o papel dos professores universitários na formação dos professores, propondo a criação de redes de comunicação e aprendizagem. Ao final, apresenta
uma breve descrição sobre a distribuição das instituições públicas de ensino superior na Bahia e as potencialidades da construção de redes de comunicação e aprendizagem.


Retirado do site : http://cev.org.br/biblioteca/professores-universitarios-rede-um-jeito-hacker-ser/

O buraco no muro: Inclusão digital na Índia

Esse vídeo mostra o que acontece quando você dá a oportunidade para as crianças, e no caso, crianças carentes, a ter acesso a um computador e a ainternet. Em pouco tempo elas estavam navegando na rede e até ensinando umas as outras.
O vídeo é emocionante e deixa claro a facilidade com que as crianças lidam com a tecnologia, não tem medo do novo, enfrentaram as diferenças sociais. Isso é inclusão digital.




O buraco no muro: uma abertura para a cybercultura?!

Ao apreciarmos e analisarmos o vídeo "O Buraco no muro" abre-se um leque de assuntos que podem ser refletidos. Destacamos a importância de despertar em cada indivíduo o desejo de utilizar as novas tecnologias e de iniciativas privadas ou de outras esferas além da governamental, que propiciem essas oportunidades.
Essa experiência feita na índia mostra, que por mais que os indivíduos tenham culturas diferentes, estas não o impedem, nem os tornam desqualificados para se apropriarem dessas novas ferramentas tecnológicas. Contudo, assim como na sala de aula, é fundamental que não apenas simplesmente disponibilizem o uso da internet ou de outros meios, torna-se necessário que se oriente e que encaminhe os indivíduos por vias seguras, para um uso qualitativo dessas ferramentas.

http://www.youtube.com/watch?v=Xx8vCy9eloE

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Educação e Cibercultura

EAD: Antes e depois da Cibercultura - Lucila Pesce
De acordo com a leitura da postagem, podemos identificar a evolução tecnológica na Educação à Distância ( EAD) e a contribuição da Web 2.0 nas práticas pedagógica.
A partir da Internet e seus avanços é possível uma nova dinâmica na relação professor – aluno resultando através dessa mediação uma melhoria no processo ensino-aprendizagem. Hoje, o educando é co-autor, podendo compartilhar suas ideias ao utilizar as redes sociais, através da mediação partilhada imersa nesse novo universo da cibercultura.
Em nossa formação acadêmica, ressaltamos a importância do professor a partir da sua prática estimular o aluno a vivência a interagir nesses novos ciberespaços de maneira crítica e para uma autonomia no desenvolvimento em busca de novos conhecimentos. Entretanto novos e antigos educadores apresentam resistência ao o uso de tecnologias como ferramenta de auxiliando no ensino aprendizado

Ciberativismo

Audiência pública lotada na Câmara dos Vereadores de Recife: a força das redes sociais.

http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/category/ciberativismo-2/  
Recifenses articulam mobilizações on-line para discutir mudanças para a Cidade.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Jovens prodígios prometem ferramenta revolucionária para Educação

Ainda em fase de testes, o site Geekie já é visto como promessa de contribuição tecnológica para melhorar o processo de ensino e aprendizagem nas escolas. A ferramenta ainda é pouco detalhada. Sabe-se apenas que será um simulador  para diagnosticar com mais precisão as dificuldades dos alunos com ares de vídeo game. O trunfo que valoriza o projeto antecede o produto: o currículo dos idealizadores.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-05-15/jovens-prodigios-prometem-ferramenta-revolucionaria-para-educaca.html


Cibercultura e Educação Infantil

Hoje estamos na sociedade da informação e na era da tecnologia, vários tipos de expressões e linguagens a era da informática nos trouxe a linguagem cibernética (cibercultura) e é importante apresentar aos nossos alunos e capacita-los para comprender e ler e acima de tudo saber expressar-se nesse meio. Cabe a nós docentes apresentar aos nossos alunos essas competências e mostra-las de maneira que eles entedam qual o significado da mesma em suas vidas, assim eles  terão competência e habilidades para utiliza-las. A cibercultura veio para ficar e para modificar nossa relação com o "saber" e o "aprender".


Este  vídeo trata da relação existente entre a Cibercultura e a Educação Infantil, ressaltando a visão que os educadores e pais tem dessa relação.





http://www.youtube.com/watch?v=__juHOhlonY

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Ciberativismo

O ciberativismo é uma forma de ativismo realizada através dos meios eletrônicos, também chamada de ativismo digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações, organizar mobilizações. Neste sentido, um dos assuntos que estão na ordem do dia, a aprovação do Código Florestal está motivando ativistas de outros países para pedir que o Governo não aprove o novo projeto de lei ambiental.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/12/ongs-buscam-no-exterior-apoio-para-veto-de-dilma-codigo-florestal.html

Cibercultura

Segundo Edméa Santos (2010) as possibilidades educacionais das soluções da Informática são diversas e requerem dos professores e dos formadores tanto a formação técnica para o uso específico da informática, quanto uma formação que garanta um currículo em sintonia com as dinâmicas do conhecimento em rede,  inteligência coletiva e, consequentemente, da educação cidadã. Para Pierre Levy a prática docente na sociedade da informação está assentada na construção individual e coletiva de conhecimentos.

Cibercultura e Educação

O Professor André Lemos da UFBA no debate - Educação na Cultura Digital na Bienal de São Paulo em 2010 define de forma bastante interessante a cibercultura como a possiblidade de ampliação da leitura e da escrita. O autor destaca três princípios: O primeiro prinípio é a liberação do pólo de emissão, isto é, a possibilidade de produzir conteúdo e não apenas a leitura crítica do mesmo.O segundo princípio é a possibilidade de uma conexão generalizada e aberta, ou seja, a  produção coletiva  e em rede. Não basta apenas escrever  no caderno e guardar. O último princípio e a reconfiguração cultural e generalizada e não destruição das outras formas de leitura. Para os estudantes, usuários um ambiente de comunicação muito rico.
Para Marilda A. Behrens (2000) os professores  e os alunos podem utilizar as tecnologias da informação para estimular o acesso à informação e à pesquisa individual e coletiva. Neste sentido, salienta André Lemos que o docente não deve ficar refém dos equipamentos. O mais importante é que os alunos sejam capazes de problematizar, refletir sobre o que está lendo e ouvindo e, a partir daí ser capaz de escrever, externar a sua opinião. Segundo o Professor André Lemos a virtualização corresponde  ao processo de leitura, reflexão, e a escrita corresponde ao processo atualização.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A webquest é um modelo extremante rico e simples, destinado a aprimorar o uso educativo da web, com o objetivo de integrar a internet ao currículo escolar de forma consciente provocando um aprendizado no aluno.

Webquest: "Um jeito simples e moderno de ensinar e orientar a pesquisa da internet" é um texto interessantíssimo Maria Bianca Henrich e da Marta Rosecler Bez, onde além de explicar o que é uma webquest, fala seus objetivos, desafios para o docente e alunos, dá o conceito de webquest curta e longa, além de citar vários autores que fornecem informação para um melhor uso da internet.



quarta-feira, 25 de abril de 2012

Cyberbullying

Olá, Pessoal!

Li este artigo e achei bastante interessante. Como se não bastasse a existência do bullying. No Brasil vem crescendo rapidamente a violência por meio das redes sociais e-mails ameaçadores, mensagens negativas em site de relacionamentos e torpedos com fotos e textos para a vítima foram batizados de cyberbullying.

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/cyberbullying-violencia-virtual-bullying-agressao-humilhacao-567858.shtml