O Professor André Lemos da UFBA no debate - Educação na Cultura Digital na Bienal de São Paulo em 2010 define de forma bastante interessante a cibercultura como a possiblidade de ampliação da leitura e da escrita. O autor destaca três princípios: O primeiro prinípio é a liberação do pólo de emissão, isto é, a possibilidade de produzir conteúdo e não apenas a leitura crítica do mesmo.O segundo princípio é a possibilidade de uma conexão generalizada e aberta, ou seja, a produção coletiva e em rede. Não basta apenas escrever no caderno e guardar. O último princípio e a reconfiguração cultural e generalizada e não destruição das outras formas de leitura. Para os estudantes, usuários um ambiente de comunicação muito rico.
Para Marilda A. Behrens (2000) os professores e os alunos podem utilizar as tecnologias da informação para estimular o acesso à informação e à pesquisa individual e coletiva. Neste sentido, salienta André Lemos que o docente não deve ficar refém dos equipamentos. O mais importante é que os alunos sejam capazes de problematizar, refletir sobre o que está lendo e ouvindo e, a partir daí ser capaz de escrever, externar a sua opinião. Segundo o Professor André Lemos a virtualização corresponde ao processo de leitura, reflexão, e a escrita corresponde ao processo atualização.
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