quarta-feira, 30 de maio de 2012

O leitor

http://www.youtube.com/watch?v=_TlhFb-HIzE Cena 3 do filme "O Leitor" (1995) do diretor Stephen Daldry para reflexão junto ao texto sobre o leitor contemplativo de Santaella (2004). Interessante!

Leitor meditativo

http://www.youtube.com/watch?v=teq9YZ4eD1w
 Um vídeo bastante interessante sobre o leitor meditativo baseado nos três tipos de leitores abordados por Lúcia Santaella.

Os três tipos de leitores - Santaella

De acordo com a Santaella há três tipos de leitores: o contemplativo, o movente e o imersivo. O leitor contemplativo é o típico leitor  da mídia impresa  e necessita de um local tranquilo e mesmo de um certo ritual.. Já o leitor movente é aquele que surgiu com a revolução industrial, com a fotografia, as mídias de massa como a televisão. O leitor imersivo é o que está surgindo com a sociedade virtualizada para quem a linguagem líquida não e novidade.
Através da Web nasce uma nova linguagem que exige habilidades cognitivas que o cidadão do século passado não estava habituado. Sendo assim, o professor não consegue acompanhar ficando nas palavras da autora como um dinossauro. Por conseguinte, o docente precisa estar sempre se atualizando a fim de acompanhar os diversos tipos de leitores.  O educador deve exercer seu papel de mediador pois,  com as novas tecnologias e comunicação a aprendizagem acontece em qualquer lugar e a qualquer tempo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Drogas Virtuais

Sites oferecem experiências que simulam efeitos alucinógenos, mas podem viciar

Tudo parece uma grande brincadeira. A pessoa entra em um site, vira um personagem gráfico animado - ou avatar -, começa a navegar por um ambiente 3D, divertese em uma rave e, então, surge alguém oferecendo um comprimido de ecstasy.
Usada em baladas da vida real, a pílula tem uma versão digital que é liberada entre os internautas cadastrados no tal site, o americano Red Light Center.
"Drogas no mundo virtual fornecem aos usuários um meio seguro de participar de uma cena contracultural. Decidimos permiti-las ao percebermos que isso poderia ser divertido", explica Brian Shuster, o chefe executivo da comunidade que só aceita adultos.
As drogas estão disponíveis em cafés virtuais ou são distribuídas por hostess em festas do Red Light, um concorrente atrevido do Second Life: as pessoas não precisam usar roupas. Por ser liberal, o site lançou no Ano Novo uma experiência alucinógena. Segundo Shuster, a estratégia funcionou. "Os usuários amam isso. Dizem que as drogas dão mais efeito do que poderiam supor. Com nosso ecstasy, os avatares ganham bastões brilhantes e movimentos de dança para a noite inteira."

Para o psiquiatra Içami Tiba, autor do livro Juventude & drogas: anjos caídos, esses produtos não são inofensivos.
"Eles podem despertar um mecanismo químico que leva ao vício. A droga virtual abre caminhos para o cérebro desejar o que existe de verdade", afirma.
Nos consultórios, já há relatos de adolescentes que fazem os dois tipos de "viagem". Pelo lado da fantasia, outro recurso utilizado é um programa que simula os efeitos de maconha, cocaína e ópio. O site iDoser vende arquivos sonoros que interagem com processos cerebrais para relaxar o usuário. Para isso, a pessoa tem de pagar pelas doses (R$ 6 por arquivo) e colocar um fone de ouvido conectado ao computador. "O estímulo mexe com a imaginação. Não custa muito para a pessoa sair do virtual para o real. Como proibir esses sites não adianta, é melhor informar ao usuário qual é o risco", conclui o psiquiatra.

Professores Universitários em Rede: Um Jeito Hacker de Ser

O artigo apresenta quem são e como trabalham os hackers e discute mais especificamente a sua ética e, com isso, aprofunda a perspectiva de colaboração e o papel das tecnologias digitais de informação e
comunicação. A partir disso, faz uma reflexão sobre a o papel dos professores universitários na formação dos professores, propondo a criação de redes de comunicação e aprendizagem. Ao final, apresenta
uma breve descrição sobre a distribuição das instituições públicas de ensino superior na Bahia e as potencialidades da construção de redes de comunicação e aprendizagem.


Retirado do site : http://cev.org.br/biblioteca/professores-universitarios-rede-um-jeito-hacker-ser/

O buraco no muro: Inclusão digital na Índia

Esse vídeo mostra o que acontece quando você dá a oportunidade para as crianças, e no caso, crianças carentes, a ter acesso a um computador e a ainternet. Em pouco tempo elas estavam navegando na rede e até ensinando umas as outras.
O vídeo é emocionante e deixa claro a facilidade com que as crianças lidam com a tecnologia, não tem medo do novo, enfrentaram as diferenças sociais. Isso é inclusão digital.




O buraco no muro: uma abertura para a cybercultura?!

Ao apreciarmos e analisarmos o vídeo "O Buraco no muro" abre-se um leque de assuntos que podem ser refletidos. Destacamos a importância de despertar em cada indivíduo o desejo de utilizar as novas tecnologias e de iniciativas privadas ou de outras esferas além da governamental, que propiciem essas oportunidades.
Essa experiência feita na índia mostra, que por mais que os indivíduos tenham culturas diferentes, estas não o impedem, nem os tornam desqualificados para se apropriarem dessas novas ferramentas tecnológicas. Contudo, assim como na sala de aula, é fundamental que não apenas simplesmente disponibilizem o uso da internet ou de outros meios, torna-se necessário que se oriente e que encaminhe os indivíduos por vias seguras, para um uso qualitativo dessas ferramentas.

http://www.youtube.com/watch?v=Xx8vCy9eloE

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Educação e Cibercultura

EAD: Antes e depois da Cibercultura - Lucila Pesce
De acordo com a leitura da postagem, podemos identificar a evolução tecnológica na Educação à Distância ( EAD) e a contribuição da Web 2.0 nas práticas pedagógica.
A partir da Internet e seus avanços é possível uma nova dinâmica na relação professor – aluno resultando através dessa mediação uma melhoria no processo ensino-aprendizagem. Hoje, o educando é co-autor, podendo compartilhar suas ideias ao utilizar as redes sociais, através da mediação partilhada imersa nesse novo universo da cibercultura.
Em nossa formação acadêmica, ressaltamos a importância do professor a partir da sua prática estimular o aluno a vivência a interagir nesses novos ciberespaços de maneira crítica e para uma autonomia no desenvolvimento em busca de novos conhecimentos. Entretanto novos e antigos educadores apresentam resistência ao o uso de tecnologias como ferramenta de auxiliando no ensino aprendizado

Ciberativismo

Audiência pública lotada na Câmara dos Vereadores de Recife: a força das redes sociais.

http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/category/ciberativismo-2/  
Recifenses articulam mobilizações on-line para discutir mudanças para a Cidade.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Jovens prodígios prometem ferramenta revolucionária para Educação

Ainda em fase de testes, o site Geekie já é visto como promessa de contribuição tecnológica para melhorar o processo de ensino e aprendizagem nas escolas. A ferramenta ainda é pouco detalhada. Sabe-se apenas que será um simulador  para diagnosticar com mais precisão as dificuldades dos alunos com ares de vídeo game. O trunfo que valoriza o projeto antecede o produto: o currículo dos idealizadores.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-05-15/jovens-prodigios-prometem-ferramenta-revolucionaria-para-educaca.html


Cibercultura e Educação Infantil

Hoje estamos na sociedade da informação e na era da tecnologia, vários tipos de expressões e linguagens a era da informática nos trouxe a linguagem cibernética (cibercultura) e é importante apresentar aos nossos alunos e capacita-los para comprender e ler e acima de tudo saber expressar-se nesse meio. Cabe a nós docentes apresentar aos nossos alunos essas competências e mostra-las de maneira que eles entedam qual o significado da mesma em suas vidas, assim eles  terão competência e habilidades para utiliza-las. A cibercultura veio para ficar e para modificar nossa relação com o "saber" e o "aprender".


Este  vídeo trata da relação existente entre a Cibercultura e a Educação Infantil, ressaltando a visão que os educadores e pais tem dessa relação.





http://www.youtube.com/watch?v=__juHOhlonY

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Ciberativismo

O ciberativismo é uma forma de ativismo realizada através dos meios eletrônicos, também chamada de ativismo digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações, organizar mobilizações. Neste sentido, um dos assuntos que estão na ordem do dia, a aprovação do Código Florestal está motivando ativistas de outros países para pedir que o Governo não aprove o novo projeto de lei ambiental.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/12/ongs-buscam-no-exterior-apoio-para-veto-de-dilma-codigo-florestal.html

Cibercultura

Segundo Edméa Santos (2010) as possibilidades educacionais das soluções da Informática são diversas e requerem dos professores e dos formadores tanto a formação técnica para o uso específico da informática, quanto uma formação que garanta um currículo em sintonia com as dinâmicas do conhecimento em rede,  inteligência coletiva e, consequentemente, da educação cidadã. Para Pierre Levy a prática docente na sociedade da informação está assentada na construção individual e coletiva de conhecimentos.

Cibercultura e Educação

O Professor André Lemos da UFBA no debate - Educação na Cultura Digital na Bienal de São Paulo em 2010 define de forma bastante interessante a cibercultura como a possiblidade de ampliação da leitura e da escrita. O autor destaca três princípios: O primeiro prinípio é a liberação do pólo de emissão, isto é, a possibilidade de produzir conteúdo e não apenas a leitura crítica do mesmo.O segundo princípio é a possibilidade de uma conexão generalizada e aberta, ou seja, a  produção coletiva  e em rede. Não basta apenas escrever  no caderno e guardar. O último princípio e a reconfiguração cultural e generalizada e não destruição das outras formas de leitura. Para os estudantes, usuários um ambiente de comunicação muito rico.
Para Marilda A. Behrens (2000) os professores  e os alunos podem utilizar as tecnologias da informação para estimular o acesso à informação e à pesquisa individual e coletiva. Neste sentido, salienta André Lemos que o docente não deve ficar refém dos equipamentos. O mais importante é que os alunos sejam capazes de problematizar, refletir sobre o que está lendo e ouvindo e, a partir daí ser capaz de escrever, externar a sua opinião. Segundo o Professor André Lemos a virtualização corresponde  ao processo de leitura, reflexão, e a escrita corresponde ao processo atualização.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A webquest é um modelo extremante rico e simples, destinado a aprimorar o uso educativo da web, com o objetivo de integrar a internet ao currículo escolar de forma consciente provocando um aprendizado no aluno.

Webquest: "Um jeito simples e moderno de ensinar e orientar a pesquisa da internet" é um texto interessantíssimo Maria Bianca Henrich e da Marta Rosecler Bez, onde além de explicar o que é uma webquest, fala seus objetivos, desafios para o docente e alunos, dá o conceito de webquest curta e longa, além de citar vários autores que fornecem informação para um melhor uso da internet.